sábado, 11 de outubro de 2014

O Homem da Estrada (Contos de Terror)




Um grupo de quatro jovens decidiu viajar de férias, e partiram de madrugada, foi um casal no banco da frente e outro no banco de trás.
Quando eles vinham cruzando uma rodovia federal, no meio da estrada deserta eles viram um carro parado, e pararam para prestar socorro.
Peter o motorista desceu do carro contra a vontade da namorada e foi até lá, quando ele chegou, ele viu uma mulher morta sem a cabeça no banco da frente e no banco de trás tinha duas crianças mortas.
Nessa hora Peter deu um grito e Sony desceu para dar socorro ao amigo.
Quando Sony viu, ele vomitou, e Peter decidiu chamar a polícia, mas o celular estava sem sinal.
Eles entraram no carro e contaram para as namoradas que ficaram apavoradas.
Em panico todos decidiram seguir a viagem até a próxima cidade.
No caminho eles viram a silhueta de um homem todo coberto andando na beira da estrada, por mais que as jovens imploraram Peter parou. Era um homem sujo coberto com um saco de pano que só não cobria os olhos.
Peter perguntou o que ele fazia ali essas horas mais o homem não respondeu ele continuava andando  torto como se tivesse hipnotizado. Peter então decidiu voltar para o carro e quando ligou o carro, viu que o homem não estava mais lá. Todos ficaram em panico, nessa hora Peter tentou dar partida no carro mas em vão, o carro não pegava.
Peter abriu o capô do carro, e foi olhar a bateria, mas quando chegou lá ele viu o homem em pé parado na frente do carro, quando Peter foi gritar o homem agarrou seu pescoço e começou a apertar.
Sonny desceu correndo do carro e foi pra cima do homem, mas quando ele chegou lá não viu nenhum dos dois.
Sony entrou em panico e quando foi voltar para o carro ele trombou com o homem que também o segurou pelo pescoço.
Janny a namorada de Peter trancou o carro e começou a gritar junto com a amiga Francine. Nessa hora ela ouviu o porta-malas se destrancar, Francine que estava no banco de trás desceu do carro correndo, mas na hora que ela pisou fora do carro sentiu algo cortar sua perna e ela caiu no chão. O homem enfiou um gancho no rosto dela que perfurou o olho e saiu na boca, após isso o homem continuou andando e arrastando a moça que se debatia.
Janny de tanto medo desmaiou.
Quando Janny acordou ela estava no carro sozinha e já era de manhã. Ela pulou para o banco do motorista correndo e deu partida no carro, que pegou na hora. 
Janny saiu dirigindo desenfreadamente e quando chegou na próxima cidade ela viu um posto da polícia e parou, ela chegou em panico gritando dentro da delegacia e foi acalmada pelos policiais, quando Janny explicou o ocorrido, os policiais decidiram ir até o local, mas quando chegaram lá não havia nenhuma marca de sangue na estrada, então Janny se lembrou do outro carro e pediu para os policiais tentarem acha-lo, e assim foram. Mas de novo a polícia não encontrou nada.
Janny ficou louca, e começou a chorar. Os policiais à levaram de volta para a delegacia, um policial disse para ela não se preocupar que eles achariam os amigos dela.

Os corpos dos amigos de Janny foram encontrados no porta-malas do carro esquartejados, e como não havia outro suspeito, Janny foi considerada suspeita.
Janny foi julgada  2 meses depois e sentenciada a 138 anos de prisão pela morte dos 3 amigos, e não teve direito a progressão de pena por continuar negando tudo.
A polícia nunca encontrou o tal homem que andava torto do qual ela tinha falado e nem os corpos da outras vítimas.

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